O que é pranayama?
Pedro Kupfer (1966-), do yoga.pro.br (1)
“Pranayama consiste em controlar o processo
de inspirar (shvasa) e expirar (prashvasa)”
Patañjali, em Yoga Sutra, II:49
A vida começa com a primeira inspiração e se prolonga até a última exalação. O alento é a vida, que flui com tal naturalidade que são poucos os momentos em que percebemos o seu valor. No entanto, se compararmos os elementos vitais para a existência, esse vai ocupar o primeiro lugar: sem alimento consegue-se subsistir durante várias semanas, sem água alguns dias, sem ar durante alguns minutos, mas sem prana, sem energia, não podemos subsistir nem um segundo sequer.
Respirar é viver, respirar bem implica viver melhor, respirar com plenitude significa existir plenamente. Acontece que a maioria das pessoas respira de forma superficial e insuficiente, utilizando apenas uma ínfima parte da capacidade pulmonar e vital. É uma forma bastante precária e limitada de respirar e viver, se considerarmos o potencial que temos para desenvolver de saúde, vitalidade e resistência.
A cada estado emocional corresponde um ritmo respiratório. Uma cadência profunda e ritmada demonstra satisfação, segurança e serenidade. A respiração curta e rápida denota ansiedade, insegurança ou medo. Aprendendo a manipular o ritmo respiratório com as técnicas ensinadas neste livro, conseguiremos modificar e sutilizar as emoções, o que irá interferir positivamente nas relações afetivas, no desempenho profissional e na qualidade de vida. Porém, os respiratórios do Yoga vão muito além, pois através deles tomamos consciência de que a energia vital que compõe nosso corpo é a mesma que configura e movimenta o Universo, mostrando-nos outra dimensão de nós mesmos.
O pranayama é um excelente aliado para os esportes, especialmente mergulho, surf, natação, alpinismo, artes marciais, atletismo e outros, por ampliar incrivelmente a capacidade pulmonar e outorgar maior resistência, mais consciência corporal e respostas rápidas a todas as exigências físicas. Também para o canto, teatro ou qualquer outra atividade na qual seja imprescindível uma voz clara, limpa e melodiosa, predicados que dependem de uma respiração bem aplicada; e ainda para melhorar a qualidade de vida, amenizando o estresse advindo do ritmo alucinante dos grandes centros urbanos.
A palavra pranayama deriva de dois termos sânscritos: prana(2), que significa alento, força vital, respiração, energia e vitalidade, e ayama, expressão que, segundo o Amarakosha(3), significa extensão, intensidade, propagação, dimensão. Pranayama, então, é o processo através do qual se expande e intensifica o fluxo da energia no interior do corpo.
Em outra acepção, essa palavra estaria formada pelos vocábulos prana, designando a energia vital, e yama, que significa controle, domínio, retenção, pausa. Donde pode traduzir-se também como domínio da bioenergia, utilizando técnicas respiratórias. Esse domínio não se faz no sentido de limitar a respiração, mas de expandi-la, a fim de lograr juntamente com isso a elevação da consciência. Uma vez que a respiração esteja perfeitamente regulada, poderemos facilmente controlar os processos conscientes, já que respiração, mente e emoções interagem mutuamente.
Em todos os textos de Yoga que chegaram até nós, o prana aparece sempre associado à força vital, energia e poder. Porém, é preciso destacar que esse termo possui dois aspectos: o cósmico e o individual.
O prana cósmico abrange todas as formas de energia existentes: a matéria (dinâmica na vibração das suas partículas atômicas) e as forças elementais da Natureza (luz, calor, magnetismo, eletricidade, gravidade) são suas expressões tangíveis.
No plano sutil também designa o pañchatattva, os cinco elementos que constituem a matéria. “Shiva disse: Ó, Parvati, este corpo nada mais é do que a combinação dos cinco elementos: éter, ar, fogo, água e terra“(4). Segundo a cosmogonia Samkhya, esses pañchatattva formam o último estágio da manifestação de Prakriti, a Natureza, a substância primordial que emite o Universo através da interação das três qualidades que a compõem.
No plano humano, prana é o substrato energético que forma o nosso corpo tangível, regulador de todas as funções orgânicas e físicas. O volume de prana que circula dentro do corpo determina o grau de vitalidade de cada indivíduo. Extraímos essa bioenergia de diversas fontes: da luz e do calor do Sol, dos alimentos que ingerimos, da água que bebemos, e, principalmente, do ar que respiramos. Ela circula no corpo pelas nadis, canais da fisiologia sutil.
O prana pode ver-se facilmente, em dias de Sol e céu limpo. Deitado ou sentado ao ar livre, fixe o olhar no infinito, respire tranquilamente e mantenha a mente alerta. Poucos minutos depois você começará a ver minúsculas esferas de luz brilhante e transparente, que refletem o azul do céu. Utilize sempre esta imagem ao visualizar a absorção do prana. O ar que respiramos é ar material (sthula vayu). Através do domínio desse ar material, que conseguimos controlar o prana ou ar sutil (sukshma vayu). É sobre essa relação entre o ar denso e o ar sutil que versa o pranayama.
O prana como energia manifestada biologicamente é um conceito essencial dentro do Yoga. Através do desenvolvimento e controle dessa força atingimos os estados de consciência relativos à unificação do ser, indispensáveis para alcançarmos o samyama(5).
O domínio e a expansão do prana no corpo do praticante começa pela execução de determinados exercícios que consistem em dar à respiração um ritmo diferente daquele que caracteriza o estado de vigília, visando a fazer com que ela flua ora de forma lenta e profunda, ora acelerada e vigorosa, de acordo com o efeito desejado. A razão disso é que existe uma relação muito estreita entre ritmo respiratório e estados de consciência.
Essa afirmação vai muito além da simples comprovação de que, por exemplo, a respiração de uma pessoa que está fazendo um esforço para concentrar-se diminui o seu ritmo naturalmente, enquanto que alguém submetido a uma situação limite respirará de forma superficial e agitada.
O Yoga conhece quatro estados bem diferenciados de consciência, além do samadhi(6): o estado de vigília ou consciência habitual (que é a que você provavelmente está utilizando agora, enquanto lê este livro), o sono e o sonho, nos quais a atividade consciente continua, embora regida por outras leis que não as empregadas durante a vigília; e, finalmente, o chamado turiyavastha (quarto estado), imediatamente anterior à iluminação.
Sobre esse quarto estado nos dizem as escrituras: “Uma vez que a coisa chamada o espírito de vida veio de algo que é maior que ele próprio, deixai que este se entregue àquilo que se chama turiya, a quarta condição da consciência“. Porque foi dito: “Há algo além da nossa consciência e que habita em silêncio nela. É o supremo mistério que ultrapassa o pensamento. Apoiai a mente e o corpo sutil nesse algo e não o apoieis em nenhuma outra coisa“(7). O estado de turiya não é nada impossível de ser alcançado: desde as primeiras experiências profundas de pranayama ou samyama é possível vivenciá-lo.
Através do pranayama, prolongando cada vez mais a inspiração, a expiração e as retenções, o yogi pode penetrar em todas essas modalidades de consciência. O sadhaka(8), mantendo a continuidade da sua atenção, vivencia os estados próprios do sono e do sonho sem renunciar à sua lucidez e logra a concentração e a unificação dos seus pensamentos no quarto estado, o que lhe dará acesso à meditação contemplativa (dhyana), e, posteriormente, ao estado de hiper lucidez (samadhi). Porém, como veremos mais adiante, o objetivo imediato do pranayama é bastante mais despretensioso.
Há yogis que, nos estágios mais avançados do sadhana(9), auto-induzem estados catalépticos, associados ao turiya, nos quais a respiração e o ritmo cardíaco diminuem até se tornarem praticamente imperceptíveis. Isso não é de maneira alguma resultado de auto-sugestão, mas fruto da concentração e da força de vontade: “A restrição da respiração é às vezes tão grande que alguns yogis podem ser enterrados sem perigo durante um tempo, com uma reserva de ar que seria totalmente insuficiente para garantir a sua sobrevivência. Essa pequena reserva de ar tem como objetivo, segundo eles, permitir-lhes sair em caso de que algum acidente interrompesse a sua experiência yogika e os obrigasse a fazer algumas inspirações para se repor” (Dr. Jean Fillizoat, Magie et Médicine, p. 115 e 116).
Esse estado cataléptico é um dos oitenta e quatro siddhis, os poderes paranormais (literalmente, perfeições) mencionados por Patañjali no Yoga Sutra, poderes lendários que fazem com que o Yoga exerça um grande fascínio desde tempos imemoriais em todas as camadas da sociedade indiana, tanto sobre os filósofos eruditos como sobre os cultos mágicos populares hindus.
Resumindo, podemos afirmar que o pranayama é a disciplina através da qual o praticante procura plasmar o seu próprio organismo com a totalidade das forças e poderes do Universo.
» por “Pranayama consiste em controlar o processo
de inspirar (shvasa) e expirar (prashvasa)”
Patañjali, em Yoga Sutra, II:49
A vida começa com a primeira inspiração e se prolonga até a última exalação. O alento é a vida, que flui com tal naturalidade que são poucos os momentos em que percebemos o seu valor. No entanto, se compararmos os elementos vitais para a existência, esse vai ocupar o primeiro lugar: sem alimento consegue-se subsistir durante várias semanas, sem água alguns dias, sem ar durante alguns minutos, mas sem prana, sem energia, não podemos subsistir nem um segundo sequer.
Respirar é viver, respirar bem implica viver melhor, respirar com plenitude significa existir plenamente. Acontece que a maioria das pessoas respira de forma superficial e insuficiente, utilizando apenas uma ínfima parte da capacidade pulmonar e vital. É uma forma bastante precária e limitada de respirar e viver, se considerarmos o potencial que temos para desenvolver de saúde, vitalidade e resistência.
A cada estado emocional corresponde um ritmo respiratório. Uma cadência profunda e ritmada demonstra satisfação, segurança e serenidade. A respiração curta e rápida denota ansiedade, insegurança ou medo. Aprendendo a manipular o ritmo respiratório com as técnicas ensinadas neste livro, conseguiremos modificar e sutilizar as emoções, o que irá interferir positivamente nas relações afetivas, no desempenho profissional e na qualidade de vida. Porém, os respiratórios do Yoga vão muito além, pois através deles tomamos consciência de que a energia vital que compõe nosso corpo é a mesma que configura e movimenta o Universo, mostrando-nos outra dimensão de nós mesmos.
O pranayama é um excelente aliado para os esportes, especialmente mergulho, surf, natação, alpinismo, artes marciais, atletismo e outros, por ampliar incrivelmente a capacidade pulmonar e outorgar maior resistência, mais consciência corporal e respostas rápidas a todas as exigências físicas. Também para o canto, teatro ou qualquer outra atividade na qual seja imprescindível uma voz clara, limpa e melodiosa, predicados que dependem de uma respiração bem aplicada; e ainda para melhorar a qualidade de vida, amenizando o estresse advindo do ritmo alucinante dos grandes centros urbanos.
A palavra pranayama deriva de dois termos sânscritos: prana(2), que significa alento, força vital, respiração, energia e vitalidade, e ayama, expressão que, segundo o Amarakosha(3), significa extensão, intensidade, propagação, dimensão. Pranayama, então, é o processo através do qual se expande e intensifica o fluxo da energia no interior do corpo.
Em outra acepção, essa palavra estaria formada pelos vocábulos prana, designando a energia vital, e yama, que significa controle, domínio, retenção, pausa. Donde pode traduzir-se também como domínio da bioenergia, utilizando técnicas respiratórias. Esse domínio não se faz no sentido de limitar a respiração, mas de expandi-la, a fim de lograr juntamente com isso a elevação da consciência. Uma vez que a respiração esteja perfeitamente regulada, poderemos facilmente controlar os processos conscientes, já que respiração, mente e emoções interagem mutuamente.
Em todos os textos de Yoga que chegaram até nós, o prana aparece sempre associado à força vital, energia e poder. Porém, é preciso destacar que esse termo possui dois aspectos: o cósmico e o individual.
O prana cósmico abrange todas as formas de energia existentes: a matéria (dinâmica na vibração das suas partículas atômicas) e as forças elementais da Natureza (luz, calor, magnetismo, eletricidade, gravidade) são suas expressões tangíveis.
No plano sutil também designa o pañchatattva, os cinco elementos que constituem a matéria. “Shiva disse: Ó, Parvati, este corpo nada mais é do que a combinação dos cinco elementos: éter, ar, fogo, água e terra“(4). Segundo a cosmogonia Samkhya, esses pañchatattva formam o último estágio da manifestação de Prakriti, a Natureza, a substância primordial que emite o Universo através da interação das três qualidades que a compõem.
No plano humano, prana é o substrato energético que forma o nosso corpo tangível, regulador de todas as funções orgânicas e físicas. O volume de prana que circula dentro do corpo determina o grau de vitalidade de cada indivíduo. Extraímos essa bioenergia de diversas fontes: da luz e do calor do Sol, dos alimentos que ingerimos, da água que bebemos, e, principalmente, do ar que respiramos. Ela circula no corpo pelas nadis, canais da fisiologia sutil.
O prana pode ver-se facilmente, em dias de Sol e céu limpo. Deitado ou sentado ao ar livre, fixe o olhar no infinito, respire tranquilamente e mantenha a mente alerta. Poucos minutos depois você começará a ver minúsculas esferas de luz brilhante e transparente, que refletem o azul do céu. Utilize sempre esta imagem ao visualizar a absorção do prana. O ar que respiramos é ar material (sthula vayu). Através do domínio desse ar material, que conseguimos controlar o prana ou ar sutil (sukshma vayu). É sobre essa relação entre o ar denso e o ar sutil que versa o pranayama.
O prana como energia manifestada biologicamente é um conceito essencial dentro do Yoga. Através do desenvolvimento e controle dessa força atingimos os estados de consciência relativos à unificação do ser, indispensáveis para alcançarmos o samyama(5).
O domínio e a expansão do prana no corpo do praticante começa pela execução de determinados exercícios que consistem em dar à respiração um ritmo diferente daquele que caracteriza o estado de vigília, visando a fazer com que ela flua ora de forma lenta e profunda, ora acelerada e vigorosa, de acordo com o efeito desejado. A razão disso é que existe uma relação muito estreita entre ritmo respiratório e estados de consciência.
Essa afirmação vai muito além da simples comprovação de que, por exemplo, a respiração de uma pessoa que está fazendo um esforço para concentrar-se diminui o seu ritmo naturalmente, enquanto que alguém submetido a uma situação limite respirará de forma superficial e agitada.
O Yoga conhece quatro estados bem diferenciados de consciência, além do samadhi(6): o estado de vigília ou consciência habitual (que é a que você provavelmente está utilizando agora, enquanto lê este livro), o sono e o sonho, nos quais a atividade consciente continua, embora regida por outras leis que não as empregadas durante a vigília; e, finalmente, o chamado turiyavastha (quarto estado), imediatamente anterior à iluminação.
Sobre esse quarto estado nos dizem as escrituras: “Uma vez que a coisa chamada o espírito de vida veio de algo que é maior que ele próprio, deixai que este se entregue àquilo que se chama turiya, a quarta condição da consciência“. Porque foi dito: “Há algo além da nossa consciência e que habita em silêncio nela. É o supremo mistério que ultrapassa o pensamento. Apoiai a mente e o corpo sutil nesse algo e não o apoieis em nenhuma outra coisa“(7). O estado de turiya não é nada impossível de ser alcançado: desde as primeiras experiências profundas de pranayama ou samyama é possível vivenciá-lo.
Através do pranayama, prolongando cada vez mais a inspiração, a expiração e as retenções, o yogi pode penetrar em todas essas modalidades de consciência. O sadhaka(8), mantendo a continuidade da sua atenção, vivencia os estados próprios do sono e do sonho sem renunciar à sua lucidez e logra a concentração e a unificação dos seus pensamentos no quarto estado, o que lhe dará acesso à meditação contemplativa (dhyana), e, posteriormente, ao estado de hiper lucidez (samadhi). Porém, como veremos mais adiante, o objetivo imediato do pranayama é bastante mais despretensioso.
Há yogis que, nos estágios mais avançados do sadhana(9), auto-induzem estados catalépticos, associados ao turiya, nos quais a respiração e o ritmo cardíaco diminuem até se tornarem praticamente imperceptíveis. Isso não é de maneira alguma resultado de auto-sugestão, mas fruto da concentração e da força de vontade: “A restrição da respiração é às vezes tão grande que alguns yogis podem ser enterrados sem perigo durante um tempo, com uma reserva de ar que seria totalmente insuficiente para garantir a sua sobrevivência. Essa pequena reserva de ar tem como objetivo, segundo eles, permitir-lhes sair em caso de que algum acidente interrompesse a sua experiência yogika e os obrigasse a fazer algumas inspirações para se repor” (Dr. Jean Fillizoat, Magie et Médicine, p. 115 e 116).
Esse estado cataléptico é um dos oitenta e quatro siddhis, os poderes paranormais (literalmente, perfeições) mencionados por Patañjali no Yoga Sutra, poderes lendários que fazem com que o Yoga exerça um grande fascínio desde tempos imemoriais em todas as camadas da sociedade indiana, tanto sobre os filósofos eruditos como sobre os cultos mágicos populares hindus.
Resumindo, podemos afirmar que o pranayama é a disciplina através da qual o praticante procura plasmar o seu próprio organismo com a totalidade das forças e poderes do Universo.
Leia na sequência:
O que é pranayama?
Características da respiração yogika
Exercícios respiratórios básicos
- Texto extraído das páginas 41 a 46 da 2ª edição, de maio de 2000, do livro Guia de Meditação (1997), de Pedro Kupfer (1966-), e também publicado em 24 de julho de 2000 em yoga.pro.br, o site do Pedro [↩]
- Prana, por sua vez, provém das raízes pra, intenso, que denota constância, intensidade, e na, movimento. De onde se conclui que prana é uma força em constante movimento ou vibração. [↩]
- Amarakosha é o mais importante dicionário sânscrito clássico, escrito pelo lexicógrafo e gramático Amarasimhah, da corte do rei Vikramaditya, que, calcula-se, tenha governado entre os séculos I AC e IV DC. [↩]
- Shiva Svarodaya, 191. Esse é um texto sânscrito tradicional, escrito em forma de diálogo entre Shiva e Parvati, no qual se expõe o saber sobre o domínio da bioenergia e a corporeidade oculta segundo o Tantra. [↩]
- Samyama é o nome da técnica tríplice que designa as etapas finais da meditação no Yoga: a concentração (dharana), a contemplação (dhyana) e a iluminação, também chamada ênstase (samadhi). [↩]
- Iluminação, hiper consciência, objetivo final da prática do Yoga. O samadhi não compreende apenas um estado de consciência; ele seria mais uma área de sabedoria que abrange várias modalidades de mega lucidez. [↩]
- Maitri Upanishad, VI:19. [↩]
- Praticante. [↩]
- Prática cotidiana. [↩]
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