Sakshi (consciência testemunha e auto-observação)
1)
Sakshi é o contato constante com o nosso eu profundo, em qualquer experiência da vida, é permanecer nas atividades da vida sem perder esse contato, é fazer tudo o que se tem para fazer, com auto-observação constante e ininterrupta, é manter a consciência daquilo que é essência, sem envolvimento ou identificação com experiências, sejam elas positivas ou não.
Mantemos o contato com aquela parte de nós que não muda, que não sofre ou se exalta, como espectador dessas experiências, mas com distanciamento.
Na prática do Yoga podemos permanecer em movimento na respiração e nos asanas, mudar o foco do olhar ou nos concentrarmos em alguma parte do corpo, mas testemunhamos isso tudo com a presença da nossa consciência em profunda tranquilidade, em sattva (pureza, equilíbrio).
Assim conseguimos estar presentes na ação, ao mesmo tempo em que a observamos sem nos envolvermos com ela, e com seus frutos.
Como, por exemplo, quando observamos a nossa respiração: ao mesmo tempo em que respiramos, existe uma parte do nosso ser não envolvida com o processo, mas que o observa.
Podemos nos concentrar nessa parte do nosso ser como uma luz interior, brilhando em nosso coração e representando a nossa consciência divina, ou imaginando o coração contento uma belíssima flor de lótus.
» por Karin Heuser Wolff (Sakshi é o contato constante com o nosso eu profundo, em qualquer experiência da vida, é permanecer nas atividades da vida sem perder esse contato, é fazer tudo o que se tem para fazer, com auto-observação constante e ininterrupta, é manter a consciência daquilo que é essência, sem envolvimento ou identificação com experiências, sejam elas positivas ou não.
Mantemos o contato com aquela parte de nós que não muda, que não sofre ou se exalta, como espectador dessas experiências, mas com distanciamento.
Na prática do Yoga podemos permanecer em movimento na respiração e nos asanas, mudar o foco do olhar ou nos concentrarmos em alguma parte do corpo, mas testemunhamos isso tudo com a presença da nossa consciência em profunda tranquilidade, em sattva (pureza, equilíbrio).
Assim conseguimos estar presentes na ação, ao mesmo tempo em que a observamos sem nos envolvermos com ela, e com seus frutos.
Como, por exemplo, quando observamos a nossa respiração: ao mesmo tempo em que respiramos, existe uma parte do nosso ser não envolvida com o processo, mas que o observa.
Podemos nos concentrar nessa parte do nosso ser como uma luz interior, brilhando em nosso coração e representando a nossa consciência divina, ou imaginando o coração contento uma belíssima flor de lótus.
- Visite o perfil da Karin no Instagram em instagram.com/karinwolffau e o seu canal no YouTube em youtube.com/channel/VidadeYogini [↩]
Também pratico a auto observação. Apesar de difícil, vale a pena se empenhar. Com o tempo, limpamos a mente e silenciaremos o ego.
Que ótimo, Euler! Parabéns e boas práticas pra você!
Olá, Cristiano, tudo OM? A prática constante de Yoga faz com que essa difícil auto-observação se torne mais “fácil” de ser conquistada… Acredito que a grande dificuldade está em manter essa auto-observação durante as atividades no dia-a-dia… Namaste! Abraços!
Olá, Lucas! Sim, com toda certeza, a prática constante (abhyasa) é mesmo fundamental, nos ajudando inclusive a superar essa grande dificuldade de manter essa auto-observação na prática “além do tapetinho”… Namaste e abraços pra você também!