Hatha Yoga, uma ginástica…
Professor Hermógenes (1921-2015) (1)
Praticar ginástica é cada dia mais necessário, principalmente àqueles que vivem numa grande cidade, desempenhando ocupações sedentárias. As pessoas vivem em regime de sobrecarga para a mente, provocada por preocupações e problemas de toda espécie, desde a falta de empregadas domésticas até a iminência de um conflito nuclear, desde a dificuldade de transporte até a alta incessante do custo de vida… Por outro lado, há também a sobrecarga para o pobre organismo (nervos, músculos…), porque é preciso trabalhar em mais de um emprego a fim de não sucumbir às condições aflitivas do orçamento.
O excessivo desgaste físico e mental conduz o homem a encher a casa de quinquilharias que a técnica fabrica para dar-lhe mais comodidade à vida, e também o leva a correr à caça de múltiplos divertimentos excitantes. As ocupações rotineiras e sedentárias o fadigam. A efervescência político-social o neurotiza. As comodidades o amolecem. Os divertimentos quase sempre o fatigam. Raramente consegue o homem moderno repousar e recuperar-se. Isso é coisa que somente durante as férias anuais poucos conseguem.
O Hatha Yoga lhe dará repouso e recuperação diários. Como ginástica, pode ajudar você mais do que qualquer outro sistema. Com sua prática, você conseguirá restaurar suas forças exauridas, proporcionando aquela sensação de férias bem aproveitadas. Como exercício, melhor do que qualquer outro, será uma garantia contra o envelhecimento precoce, que está se tornando caso geral nos dias que passam. Melhor do que qualquer ginástica, manterá você em boa forma física, livre da fadiga, da irritação, do desânimo, da neurastenia, do estresse onipresente, da sensação de quem não tem forças para viver. No livro Yoga para nervosos esse assunto pode ser mais aprofundado.
Seja qual for sua profissão, eu garanto, você passará a ter muito mais rendimento e com muito menos desgaste.
Que outra coisa costuma-se esperar da prática de uma ginástica qualquer?
O Hatha Yoga ataca o inimigo obesidade no ponto exato: na raiz do mal. Tomar remédio para emagrecer, fazer sauna, submeter-se a regimes desagradáveis, ou mesmo praticar ginástica comum estafante, têm ajudado a emagrecer, é bem verdade, mas temporariamente. A velha graxa volta a acumular-se depois que a vítima suspende o remédio. Um bom número de contemporâneos que fizeram cursos de Educação Física – aliás, excelentes – foram atletas de silhuetas bonitas e jovens; hoje, aos trinta e poucos anos, travam árdua e desalentadora batalha contra a obesidade. As suadeiras da sauna desidratam o corpo. Este, desidratado, pede mais água e a água vai novamente aumentar o peso. O mesmo acontece com os indivíduos de meia-idade que, por mais que se matem na quadra de tênis, não têm a alegria de ver aquela feia barriga derreada desaparecer.
Uma pessoa, alimentando-se racionalmente, não deveria engordar. No entanto, todos conhecemos homens e mulheres que, não obstante comerem como passarinhos, engordam demasiadamente. A causa principal do fenômeno é o desequilíbrio hormonal, perturbando o metabolismo. É aí que, eficazmente, mais do que qualquer outra forma de tratamento, a “ginástica yogika” atua. Não há outro remédio melhor do que asanas (posições) e respiração completa.
É geralmente depois dos trinta anos que se manifesta uma das mais odiosas enfermidades, a que os médicos denominam de visceroptose. Consiste na caída das vísceras, principalmente o estômago, que, deslocando-se, cai da posição natural. Os portadores de visceroptose se incomodam principalmente porque os órgãos escorridos para baixo do ventre lhes dão uma proeminência que rouba vestígio de beleza do corpo flácido. No entanto, as piores consequências da visceroptose não são as estéticas, e sim as fisiológicas. As vísceras, pesadas e grandes, caem e esmagam os intestinos, prejudicando-lhes os movimentos peristálticos. Estes, por seu turno, incapacitados pelo esmagamento, não podem funcionar bem, e isso significa prisão de ventre, ou, se quiserem, constipação. Que terríveis consequências surgem da prisão de ventre? Massas putrefatas acumuladas no intestino. Daí as toxinas, levadas pelo sangue, vão envenenar todos os órgãos do corpo, sendo também uma das causas do mau humor. Poderá haver um envenenamento pior do que esse?
A respiração e os asanas não somente equilibram o metabolismo, evitando o excessivo engordar e o excessivo emagrecer, como também curam a visceroptose. Isso aconteceu comigo e acontecerá com tantos outros que levem a prática a sério. Ao iniciar meus exercícios, tinha uma cintura de 95 cm e deslocada para baixo devido ao tamanho exagerado do estômago, que me obrigava a comer demais, não para nutrir-me, mas para enchê-lo. Tinha eu então 36 anos. Meses depois, minha cintura reduziu-se a um ponto que nem na mocidade atingira, ficando em 75 cm.
O Hatha Yoga é sui generis. Não se confunde mesmo com a ginástica comum.
O Hatha Yoga não implica movimentação viva e estafante. É lento, lentíssimo, parado mesmo. É uma ginástica estática. Os melhores efeitos psicossomáticos e mais perfeição decorrem do maior tempo que se consegue manter uma determinada pose. Conservar-se dez segundos num determinado asana (pose) propicia maiores e melhores resultados do que repeti-lo vinte vezes seguidas. A movimentação no Hatha Yoga tem de fazer-se com lentidão, sem impulsos, arrancadas ou paradas bruscas. O yogin move-se de um a outro asana, concentrando a mente em todos os músculos, que ou se distendem ou se contraem, e nas vísceras, que são massageadas. As outras partes do corpo, não envolvidas na postura, mantêm-se em perfeito relaxamento. São movimentos graciosos, equilibrados, lentos e precisos, como o desabrochar de uma flor.
O Hatha Yoga não consome energias. Não é coisa reservada apenas aos jovens. Não é exclusivo de atletas. Ao contrário, capta e acumula energia. Terminada a sessão, o praticante deve sentir-se lépido, forte, tranquilo – física e mentalmente tranquilo -, com aquele bem-estar de férias bem aproveitadas. Se tal não acontecer, e restar cansaço físico ou psíquico, dizem os Mestres que a prática foi errada.
Enquanto os regimes de ginástica ocidental têm suas vistas voltadas principalmente para a musculatura externa, o Hatha Yoga, trabalhando-a e beneficiando-a, atinge, no entanto, muito especialmente a musculatura interna, os órgãos e as vísceras, o sistema nervoso e o endócrino, enfim, todo o organismo.
Seu aspecto mais característico, contudo, e que o torna diferente de tudo que existe em cultura psicofísica, é atuar não somente sobre o corpo físico, mas também sobre o corpo fluídico, ou prânico (2), de que adiante trataremos. É talvez aqui que resida o mistério de seus quase miraculosos efeitos. Como se explicaria, por exemplo, então, o progressivo domínio sobre processos da vida vegetativa? Como compreender o desenvolvimento de faculdades parapsíquicas?
Por suas especiais características, o Hatha Yoga pode ser praticado até avançada idade, para alegria e proveito das pessoas idosas. Não só é acessível a enfermos, mas ainda constitui um método natural e incomparável na cura de várias enfermidades. Constitui o que já foi chamado de Yogaterapia. Esse conceito é amplamente exemplificado no livro Saúde plena com Yogaterapia.
Ginástica yogika independe de ginásio ou estádio, de equipamentos especiais e de companheiros ou equipes. Uma boa manta de lã, ou uma esteira de trama delicada (3), é o equipamento necessário. Um pedaço de chão ao pé de uma janela aberta, eis a “academia”.
Precisa-se, e isso às vezes é o mais difícil, de um quarto onde ninguém incomode, onde se possa gozar de solidão e silêncio.
Tendo-se isso, só falta agora uma excelente atitude mental: concentração, fé no que se vai realizar e alegria interior.
» por Praticar ginástica é cada dia mais necessário, principalmente àqueles que vivem numa grande cidade, desempenhando ocupações sedentárias. As pessoas vivem em regime de sobrecarga para a mente, provocada por preocupações e problemas de toda espécie, desde a falta de empregadas domésticas até a iminência de um conflito nuclear, desde a dificuldade de transporte até a alta incessante do custo de vida… Por outro lado, há também a sobrecarga para o pobre organismo (nervos, músculos…), porque é preciso trabalhar em mais de um emprego a fim de não sucumbir às condições aflitivas do orçamento.
O excessivo desgaste físico e mental conduz o homem a encher a casa de quinquilharias que a técnica fabrica para dar-lhe mais comodidade à vida, e também o leva a correr à caça de múltiplos divertimentos excitantes. As ocupações rotineiras e sedentárias o fadigam. A efervescência político-social o neurotiza. As comodidades o amolecem. Os divertimentos quase sempre o fatigam. Raramente consegue o homem moderno repousar e recuperar-se. Isso é coisa que somente durante as férias anuais poucos conseguem.
O Hatha Yoga lhe dará repouso e recuperação diários. Como ginástica, pode ajudar você mais do que qualquer outro sistema. Com sua prática, você conseguirá restaurar suas forças exauridas, proporcionando aquela sensação de férias bem aproveitadas. Como exercício, melhor do que qualquer outro, será uma garantia contra o envelhecimento precoce, que está se tornando caso geral nos dias que passam. Melhor do que qualquer ginástica, manterá você em boa forma física, livre da fadiga, da irritação, do desânimo, da neurastenia, do estresse onipresente, da sensação de quem não tem forças para viver. No livro Yoga para nervosos esse assunto pode ser mais aprofundado.
Seja qual for sua profissão, eu garanto, você passará a ter muito mais rendimento e com muito menos desgaste.
Que outra coisa costuma-se esperar da prática de uma ginástica qualquer?
O Hatha Yoga ataca o inimigo obesidade no ponto exato: na raiz do mal. Tomar remédio para emagrecer, fazer sauna, submeter-se a regimes desagradáveis, ou mesmo praticar ginástica comum estafante, têm ajudado a emagrecer, é bem verdade, mas temporariamente. A velha graxa volta a acumular-se depois que a vítima suspende o remédio. Um bom número de contemporâneos que fizeram cursos de Educação Física – aliás, excelentes – foram atletas de silhuetas bonitas e jovens; hoje, aos trinta e poucos anos, travam árdua e desalentadora batalha contra a obesidade. As suadeiras da sauna desidratam o corpo. Este, desidratado, pede mais água e a água vai novamente aumentar o peso. O mesmo acontece com os indivíduos de meia-idade que, por mais que se matem na quadra de tênis, não têm a alegria de ver aquela feia barriga derreada desaparecer.
Uma pessoa, alimentando-se racionalmente, não deveria engordar. No entanto, todos conhecemos homens e mulheres que, não obstante comerem como passarinhos, engordam demasiadamente. A causa principal do fenômeno é o desequilíbrio hormonal, perturbando o metabolismo. É aí que, eficazmente, mais do que qualquer outra forma de tratamento, a “ginástica yogika” atua. Não há outro remédio melhor do que asanas (posições) e respiração completa.
É geralmente depois dos trinta anos que se manifesta uma das mais odiosas enfermidades, a que os médicos denominam de visceroptose. Consiste na caída das vísceras, principalmente o estômago, que, deslocando-se, cai da posição natural. Os portadores de visceroptose se incomodam principalmente porque os órgãos escorridos para baixo do ventre lhes dão uma proeminência que rouba vestígio de beleza do corpo flácido. No entanto, as piores consequências da visceroptose não são as estéticas, e sim as fisiológicas. As vísceras, pesadas e grandes, caem e esmagam os intestinos, prejudicando-lhes os movimentos peristálticos. Estes, por seu turno, incapacitados pelo esmagamento, não podem funcionar bem, e isso significa prisão de ventre, ou, se quiserem, constipação. Que terríveis consequências surgem da prisão de ventre? Massas putrefatas acumuladas no intestino. Daí as toxinas, levadas pelo sangue, vão envenenar todos os órgãos do corpo, sendo também uma das causas do mau humor. Poderá haver um envenenamento pior do que esse?
A respiração e os asanas não somente equilibram o metabolismo, evitando o excessivo engordar e o excessivo emagrecer, como também curam a visceroptose. Isso aconteceu comigo e acontecerá com tantos outros que levem a prática a sério. Ao iniciar meus exercícios, tinha uma cintura de 95 cm e deslocada para baixo devido ao tamanho exagerado do estômago, que me obrigava a comer demais, não para nutrir-me, mas para enchê-lo. Tinha eu então 36 anos. Meses depois, minha cintura reduziu-se a um ponto que nem na mocidade atingira, ficando em 75 cm.
O Hatha Yoga é sui generis. Não se confunde mesmo com a ginástica comum.
… diferente da ginástica ocidental
A ginástica comumente praticada no Ocidente é dinâmica, isto é, de movimentação enérgica e repetida, demandando esforço muscular a ponto de fatigar. É conhecida como ginástica aeróbica. Por outro lado, tornando-se maquinal, não exercita a concentração mental, sendo quase inócua no plano psíquico. Cansativa que é, não convém a fracos ou idosos. Raros são os indivíduos que a praticam após os 35 anos. A partir dessa idade, geralmente, a contragosto, homens e mulheres julgam-se velhos demais para a ginástica, e se aposentam, começando verdadeiramente sua marcha para a senectude. Recusam-se a desgastar as escassas energias que lhes sobram da lida cotidiana. Os mais valentes ainda conseguem comparecer às quadras de tênis e ao vôlei de praia. A maioria, no entanto, acha que esporte é coisa para jovens, ficando reservado aos maduros e velhos, no máximo, o papel de torcedores.O Hatha Yoga não implica movimentação viva e estafante. É lento, lentíssimo, parado mesmo. É uma ginástica estática. Os melhores efeitos psicossomáticos e mais perfeição decorrem do maior tempo que se consegue manter uma determinada pose. Conservar-se dez segundos num determinado asana (pose) propicia maiores e melhores resultados do que repeti-lo vinte vezes seguidas. A movimentação no Hatha Yoga tem de fazer-se com lentidão, sem impulsos, arrancadas ou paradas bruscas. O yogin move-se de um a outro asana, concentrando a mente em todos os músculos, que ou se distendem ou se contraem, e nas vísceras, que são massageadas. As outras partes do corpo, não envolvidas na postura, mantêm-se em perfeito relaxamento. São movimentos graciosos, equilibrados, lentos e precisos, como o desabrochar de uma flor.
O Hatha Yoga não consome energias. Não é coisa reservada apenas aos jovens. Não é exclusivo de atletas. Ao contrário, capta e acumula energia. Terminada a sessão, o praticante deve sentir-se lépido, forte, tranquilo – física e mentalmente tranquilo -, com aquele bem-estar de férias bem aproveitadas. Se tal não acontecer, e restar cansaço físico ou psíquico, dizem os Mestres que a prática foi errada.
Enquanto os regimes de ginástica ocidental têm suas vistas voltadas principalmente para a musculatura externa, o Hatha Yoga, trabalhando-a e beneficiando-a, atinge, no entanto, muito especialmente a musculatura interna, os órgãos e as vísceras, o sistema nervoso e o endócrino, enfim, todo o organismo.
Seu aspecto mais característico, contudo, e que o torna diferente de tudo que existe em cultura psicofísica, é atuar não somente sobre o corpo físico, mas também sobre o corpo fluídico, ou prânico (2), de que adiante trataremos. É talvez aqui que resida o mistério de seus quase miraculosos efeitos. Como se explicaria, por exemplo, então, o progressivo domínio sobre processos da vida vegetativa? Como compreender o desenvolvimento de faculdades parapsíquicas?
Por suas especiais características, o Hatha Yoga pode ser praticado até avançada idade, para alegria e proveito das pessoas idosas. Não só é acessível a enfermos, mas ainda constitui um método natural e incomparável na cura de várias enfermidades. Constitui o que já foi chamado de Yogaterapia. Esse conceito é amplamente exemplificado no livro Saúde plena com Yogaterapia.
Ginástica yogika independe de ginásio ou estádio, de equipamentos especiais e de companheiros ou equipes. Uma boa manta de lã, ou uma esteira de trama delicada (3), é o equipamento necessário. Um pedaço de chão ao pé de uma janela aberta, eis a “academia”.
Precisa-se, e isso às vezes é o mais difícil, de um quarto onde ninguém incomode, onde se possa gozar de solidão e silêncio.
Tendo-se isso, só falta agora uma excelente atitude mental: concentração, fé no que se vai realizar e alegria interior.
Leia na sequência:
Yoga não é ginástica e ginástica não é Yoga
Hatha Yoga, uma ginástica…
- Texto (originalmente publicado na década de 1960) extraído das páginas 42 a 48 da 50ª edição, de 2008, do livro Autoperfeição com Hatha Yoga, e digitado por Cristiano Bezerra para este blog, Yoga Pleno, em 10 de dezembro de 2010. Visite o site do Instituto Hermógenes em institutohermogenes.com.br [↩]
- O qual constitui parte do corpo sutil. (Nota do Digitador/Editor) [↩]
- Na atualidade, tem se utilizado o yogamat, um tapetinho emborrachado, como, por exemplo, os da Ekomat. (Nota do Digitador/Editor) [↩]
Admiro o Yoga. Comecei aprender Yoga com um livro do Professor Hermógenes que achei na rua. Não tenho mais esse livro. Perdi quando fui internado. Mas, o pouco que aprendi, me ajudou na minha cura. Quero continuar os ensinamentos.
Muitíssimo grato por esse teu excelente depoimento, Edson! Que você continue firme e constante nos teus estudos e práticas de Yoga.
Textos simples e esclarecedores, ótimos para quem está praticando Yoga.
Muitíssimo grato por esse teu feedback, Marcos Rogerio! Fico muito feliz que você tenha gostado desse nosso Blog.
Tenho 44 anos e não tenho tendência para praticar exercícios físicos. Acho que tenho a visceroptose, uma barriguinha, apesar de ser magro. Posso começar a praticar Hatha Yoga em casa? Como? Com livros? Com DVDs? Que material eu posso adquirir para tentar começar a fazer Hatha Yoga em casa? Agradeço e aguardo quem possa me responder.
Olá, André! Recomendo a você experimentar as práticas de Hatha Yoga conduzidas em vídeo pelo meu professor, Pedro Kupfer, e que estão aqui neste Blog em https://www.yogapleno.com.br/videos/aulas-videos/pedro-kupfer-aulas-videos
Bons textos, claros e elucidativos. Ideais para quem tem curiosidade ou até já pratica o Yoga.
Muitíssimo grato por esse teu feedback, Ricardo! Fico muito feliz que você tenha gostado desse nosso Blog.
Grata pelas informações. Estava a procura de informações sobre Yoga e consegui com essa matéria.
Não há de quê, Camila! A gratidão é toda minha a você! Fico muito feliz que tenha encontrado aqui as informações sobre Yoga que necessitava!