» por Rosana Biondillo
No Yoga, de forma geral, há um sistema que descreve os estágios do desenvolvimento psicoespiritual do ser como sendo formado por sete centros, denominados chakras (em sânscrito, “rodas”). Esses centros são também conhecidos como padmas (em sânscrito, “lótus”).
Esses sete centros psicoespirituais estão distribuídos ao longo da coluna vertebral, desde sua base e até o topo da cabeça. Devido à sua forma circular e espiralada ao redor da coluna, sua representação é a de uma serpente que jaz adormecida no último chakra, que se inicia na base da coluna, esperando o momento de ser despertada para iniciar sua escalada rumo ao topo da cabeça (que alguns textos dizem não ser exatamente um chakra, por ser aberto e/ou vazado na parte superior).
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Maithuna, liturgia sexual

Shiva e Parvati
Fala-se e se escreve sobre “Yoga do Sexo“, e aventureiramente algumas pessoas, por ignorância ou malandrice, definem Tantra como “Yoga do Sexo“. Em geral, aqueles que, já engajados numa vida erótica irresponsável, aspiram encontrar nas venerandas escrituras uma absolvição religiosa para o que já vêm fazendo e não desejam parar. Para que tal homologação?! Se querem continuar onde estão, que continuem, mas não tentem fazer o sagrado abençoar o profano. Sugiro que se esclareçam. Estudem, por exemplo, a tese da psiquiatra Elizabeth Haich publicada no livro Energia Sexual e Yoga-Tantra: A Canalização da Força Criadora Divina (2).
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- Texto (originalmente publicado em 1994) extraído das páginas 131 e 132 da 7ª edição, de 2000, do livro Iniciação ao Yoga, do Professor Hermógenes (1921-2015), digitado por Cristiano Bezerra em 5 de fevereiro de 2001 e também publicado em yoga.pro.br. Visite o site do Instituto Hermógenes em institutohermogenes.com.br [↩]
- Editado por mim mesmo na Editora Nova Era. (Nota do Autor) [↩]