Quando olhamos para nós mesmos ao espelho, ou para a pessoa ao nosso lado, podemos nos perguntar: “Em meio a essa materialidade óbvia que vejo, que se movimenta, argumenta, gesticula, onde está o que o anima, a anima, a alma? Em meio a tanta diversidade de cor, língua e credo, onde está a essência, o que é comum a qualquer ser humano?”
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- Artigo originalmente publicado em 13 de agosto de 2007 em yoga.pro.br e também publicado em 19 de agosto de 2009 em vidadeyoga.com.br, o site do Tales. [↩]