Em quase todos os casos, excetuando-se alguns exercícios específicos, a respiração durante o pranayama precisa manter sempre certas qualidades. Ela deve ser: profunda, completa, consciente, ritmada, controlada, uniforme, lenta, silenciosa, nasal e com a mínima projeção do ar. Veremos separadamente cada uma dessas particularidades.
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- Texto extraído das páginas 50 a 52 da 2ª edição, de maio de 2000, do livro Guia de Meditação (1997), de Pedro Kupfer (1966-), e também publicado em 23 de julho de 2000 em yoga.pro.br, o site do Pedro [↩]