“Quando o yogi se torna qualificado, através da prática da disciplina ética, por abster-se de ações ilícitas (yama) e da auto superação (niyama), pode (então) começar a prática de asanas e das outras técnicas.”
Yoga Bhasya Varana, II:29
“Se você não tiver tempo ou disposição para agir conforme a ética do Yoga, tampouco terá tempo nem atitude para praticá-lo. Yama e niyama são os dois primeiros passos da caminhada, condição indispensável para que a prática dê resultados concretos.”
Pedro Kupfer (1966-)
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- Síntese por Cristiano Bezerra (1971-) em 2001 baseada em textos dos livros A Tradição do Yoga (1998), de Georg Feuerstein (1947-2012), Convite à Não-violência (1984), do Professor Hermógenes (1921-2015), e Yoga Prático (1998), de Pedro Kupfer (1966-). [↩]